A Direcção Nacional de Acção Climática e Desenvolvimento Sustentável, promoveu na ultima semana, no Hotel Trópico, um Diálogo sobre Políticas e Oficina Final, onde Angola abordou padrões que enfrenta semelhantes aos impactos devastadores das alterações climáticas, tal como os outros 22 países que participaram neste programa, com riscos significativos para os sectores económicos fundamentais, em particular a agricultura, que é a espinha dorsal dos meios de subsistência rurais e cruciais, para a segurança alimentar nacional.
As variações nos padrões de precipitação, o aumento das secas e outros impactos climáticos estão a intensificar as dificuldades existente. Por conseguinte, ressumou essencial, desenvolver políticas de adaptação e de reforço da resiliência, que integrem a gestão dos riscos climáticos e estratégias de adaptação.

O diálogo político nacional visou abordar estas questões e outras, reunindo funcionários governamentais, líderes do sector público e privado, sociedade civil e organizações internacionais, de formas a discutir como e quando estes dados climáticos podem ser eficazmente integrados nas políticas agrícolas nacionais e de adaptação ao clima.

Sendo Angola altamente vulnerável aos efeitos das alterações climáticas, o sector agrícola desempenha um papel fundamental na estabilidade económica e na segurança alimentar do país. Um dos objectivos do diálogo foi também a componente crítica do programa de Preparação Pan-Africano, oferecendo uma plataforma para reflexão, avaliação e planeamento com visão do futuro.
Participaram do encontro igualmente, Organizações Profissionais Agrícolas, Bancos de Desenvolvimento, Instituições Regionais localizadas no país, Agencias das Nações unidas localizadas no País, Líderes de Projectos no domínio do Clima e da Agricultura, Empresas Públicas e Privadas, Câmaras de Comércio, Sociedade Civil e convidados