• ANGOLA PARTICIPA NA XXX JORNADAS PEDAGÓGICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.


    O Ministério do Ambiente, participa nas Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental, Territórios e Políticas de Proximidade: Desafios e Oportunidades, que decorre nos dias 19 á 21 de Abril, na cidade de Lisboa, no Grande Auditório do Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.
    A delegação Angolana é representada, Nelma Caetano, Presidente da Agência Nacional de Resíduos, Karélia Costa, Directora Nacional de Educação Ambiental, Manuel Nkolongo, Director do Centro de Ecologia Tropical e Alterações Climáticas, Mario Cazenga, Chefe de Departamento do Instituto Nacional de Gestão Ambiental, Fernanda Renée Samuel, presidente da OTCHIVA.
    Na sessão de abertura estiverem presentes as seguintes entidades, Secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa, Vice-Presidente do Município das Caldas da Rainha, Joaquim Beato, Presidente da Associação Portuguesa de Educação Ambiental, Joaquim Ramos Pinto, Vice-presidente do Conselho Diretivo da CCDRLVT, IP, José Manuel Alho Diretor do Departamento de Comunicação e Cidadania Ambiental da Agência Portuguesa do Ambiente, Francisco Teixeira, Delegado Regional LVT – DGESTE, Pedro Florêncio Direção-Geral da Educação, Sílvia Castro Diretor do Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, Mário Branquinho.
    O objectivo é promover a reflexão dos 30 anos de jornadas pedagógicas com troca de experiências, de conhecimentos e de boas práticas visando a cooperação em educação ambiental a nível nacional e internacional. atualizar o conhecimento sobre a temática das jornadas para a acção nos territórios, partilhar os âmbitos de participação das instituições públicas, das empresas e da sociedade civil nas políticas locais como contributo para a gestão dos territórios; divulgar projectos e actividades de investigação, de ciência e inovação pedagógica, valorizar a partilha e optimização de recursos e experiências e o desenvolvimento equilibrado dos territórios; educar para a necessidade de conhecer e preservar a biodiversidade e geodiversidade; educar para a cidadania e governança; facilitar a participação dos jovens e o acesso à informação, em matérias de defesa do ambiente e políticas de proximidade de educação ambiental; partilhar boas-práticas de educação ambiental das instituições públicas, empresas e da sociedade civil nas políticas locais; incentivar a participação voluntária dos jovens e aproximá-los dos programas de defesa do ambiente e de políticas públicas de Educação Ambiental.
    Como troca de experiências e conhecimentos das boas práticas, Angola apresentou os seguintes temos: os desafios da Educação Ambiental em Angola no contexto da transversalidade e da Ecocidadania, boas práticas de Educação Ambiental em Angola na área dos resíduos, Aplicabilidade da Educação Ambiental na gestão sustentável das terras, Aplicabilidade da Educação Ambiental na proteção e conservação dos mangais em Angola.