O Executivo angolano está comprometido em trabalhar, com instituições nacionais e internacionais, para até 2030 concretizar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), de acordo com as deliberações das Nações Unidas sobre as alterações climáticas.

A Ministra do Ambiente Ana Paula Chantre Luna de Carvalho Pereira, no seu discurso de abertura mencionou dos 5 pilares que a ENAC possui, e de igual modo realçou que o financiamento climática é uma importante condição para responder às necessidades de adaptação e mitigação, no sentindo de criar resiliência climática nos países mais vulneráveis ao clima, e para a República de Angola não é diferente. Sem uma acção climática adequada, as com unidades tornam se cada vez mais vulneráveis aos choques climáticos, o que despertar as vulnerabilidades pré existentes.

A ministra das finanças referiu que a agenda do clima coloca diversos desafios aos países, tendo em conta as diferentes fases de desenvolvimento de cada um, bem como da posição geográfica em que se encontram, com objectivos de angariar financiamentos para a realização de estratégias, de acordo com o quadro das Nações Unidas sobre as alterações climáticas

O objectivo principal é promover o diálogo entre os diferentes actores intervenientes, e terá uma abordagem profunda e debates construtivos sobre os desafios e oportunidades de financiamento para as iniciativas climáticas no país. Quanto à capacidade de Angola de atrair investimentos significativos para impulsionar a acção climática, destacando a importância de parceira público-privadas e mecanismos de financiamento inovadores, o diálogo representa um passo importante na promoção de investimentos sustentáveis em Angola e no cumprimento dos compromissos do país no acordo de Paris e na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.